Pensamento de hoje

Poder de um lado e medo do outro formam a base da autoridade irracional.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Pesquisa sobre Segurança


Agora a sua associação quer saber mais sobre a segurança, uma pesquisa, com três questões esta aberta no blog. Responda, a sua participação nos ajudara a defender melhor os seus interesses, contribua com as suas opiniões.
Divulgue o blog entre os seus vizinhos e conhecidos. Participe!
Responda a todas as questões. A sua opinião ajuda na segurança de todos

Vamos brindar a 2009




Um ano cheio de esperança,
Acreditamos que este será melhor,
Que os valores éticos, morais e humanos, estarão presentes no nosso dia a dia.
Que os interesses coletivos, serão mais importantes que os individuais.
Que o ódio, a magoa e o rancor, não nos visitarão.
e que daremos o melhor de nós para 2009

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Estudo de Impacto de Vizinhança



Anselmo Fabio de Morais, escreveu o texto sobre a importancia e a necessidade de regulamentar em Joinville o EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança) a totalidade de obras e trabalhos aprovados pela administração municipal depois de 2001, tem sido aprovados e implantados sem os necessarios estudos. O que tem diminuido a posibilidade da sociedade organizada de se manifestar e principalmente de minimizar o impacto negativo de empreendimentos de forte impacto na vizinhança.

A contagem populacional das cidades brasileiras, feita pelo IBGE em 2007, deixou de lado as cidades com mais de 170 mil habitantes, o que não nos permite avaliar o crescimento real da população urbana no Brasil. Pelo senso de 2000, 82% da população era considerada urbana. Joinville tinha, em 1960, 70.687 habitantes, sendo moradores da zona urbana 55.352 pessoas. Em 2000, Joinville tinha 429.604 habitantes, sendo 414.972 na zona urbana. Um crescimento absurdo, mas que acompanhou a tendência nacional.

O caso é que essa urbanização causou um acúmulo de problemas nas cidades (expansões sem planejamento e ilegais), carentes de legislações específicas e adequadas para isso, acarretando profundas modificações sociais e estruturais.

Com essa realidade, as cidades precisam se estruturar com um planejamento urbano definido, alicerçado em plano diretor bem discutido e elaborado, em corpo de servidores técnicos fortalecido e com um trabalho gradativo, forte e fiscalizador que ultrapasse interesses e mandatos eletivos dos gestores.

A sociedade tem organizado e reorganizado os seus espaços urbanos como entende ser o melhor para si e dentro do seu tempo, configurando seu lugar em entidade viva, pela sua própria essência (social, cultural, econômica) e em atitudes realizadas em outras cidades, interpretadas como inovadoras e positivas. Os objetivos são o seu bem-estar, o desenvolvimento e a modernidade do seu ambiente. No entanto, essas influências, se não forem bem interpretadas e avaliadas, podem levar ao desgaste, ao abandono e até à destruição, que é o que tem acontecido em muitas cidades.

Escrevo isso com a preocupação de ver Joinville se espalhar para a zona rural, prometendo infra-estrutura pesada, sem estudos realmente fortes e qualificados, do impacto ambiental, do impacto de vizinhança, do investimento inicial e, principalmente, do custo de manutenção.

Em 2001, foi aprovada a lei 10.257. Denominada de Estatuto da Cidade, veio com a responsabilidade de regulamentar e definir instrumentos propícios à efetivação das diretrizes sobre a política urbana no País, e um de seus instrumentos é o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).

Trata-se de um relatório embasado sobre as repercussões significativas dos empreendimentos públicos e privados no ambiente urbano e está sujeito a regulamentação municipal. Deve orientar a concessão de alvarás de construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos, assim como de atividades que possam afetar a qualidade de vida da população residente na área de influência do empreendimento.

É um instrumento que permite a tomada de medidas antecipadas pelos gestores, com função preventiva de elevada importância, pois garante a avaliação das intervenções no ambiente, antes que estas possam causar danos de qualquer natureza.

Joinville teve seu Plano Diretor aprovado em 2008 e que exige a aprovação de outros instrumentos. Um deles é o EIV. Esse documento dará à população o poder de manifestação e fiscalização de qualquer empreendimento que possa influenciar no seu viver. Esta é, como já foi o Plano Diretor, uma discussão importante, que deve ser feita dentro da expectativa do que a sociedade joinvilense quer para si, no presente e no futuro, pensando no coletivo, no perene e não no modismo ou em vontade pessoal.

Que o Legislativo saiba interpretar o que a nossa sociedade quer, discutindo à exaustão, para então formatar e legalizar esse instrumento, com o intuito de não continuar fazendo o que tem feito: a cada empreendimento novo e dependendo da força de pressão, alterar a lei do Plano Diretor...

hans.moraes@gmail.com

Adensar para cima. Por quê?



O Jornal A Noticia de Joinville, publicou o texto do Arqto. Sérgio Gollnick, sobre a verticalização e a politica de desenvolvimento urbano da nossa cidade.

Joinville é uma cidade que, ao longo dos tempos, foi ocupando grandes porções de terras rurais ou ainda aquelas mais indicadas à preservação, expandido seu território acima de padrões desejáveis de ocupação urbana, conferindo-lhe um alto custo de manutenção resultante do pouco adensamento ou de grandes distâncias a serem cobertas pela infra-estrutura técnica (água, esgoto, transporte pavimentação, etc.). Esse aspecto constitui-se, é verdade, num dos nossos maiores problemas.

Uma das mais notáveis características de Joinville é o verde privado, especialmente nos bairros mais centrais, surgidos de lotes fracionados da Colônia Dona Francisca permitindo que as casas estivessem contidas dentro de grandes terrenos. Na parte frontal, plantavam-se belos jardins de flores. Nos fundos, pequenas hortas, e ranchos permitiam uma agricultura de complementaridade.

Se caminharmos por algumas grandes cidades do primeiro mundo, veremos essas particularidades preservadas a sete chaves, cultuando-se o bucolismo, o respirar a cidade, contemplando o viver sadio. Joinville sempre foi atrativa justamente por essa característica das construções horizontais, casas com forte arborização, mantendo uma excepcional qualidade de vida.

Na década de 70, por conta do novo Plano Diretor (1973), surgiram alguns prédios que simbolizaram nossa pujança e desenvolvimento. O modelo horizontal de Joinville foi muito marcante até a década de 80, quando, então, viemos a ter uma mudança no skyline da cidade, surgindo diversos prédios residenciais, mas numa escala que permitiu à cidade ter ainda uma razoável ventilação.

Aquele mesmo Plano Diretor teve como seu maior trunfo preservar as áreas acima da cota 40, compensado nossa pouca arborização pública e a ocupação integral dos terrenos pelos novos prédios. Bairros tipicamente residenciais (América, Glória, Anita Garibaldi, Santo Antônio etc.), onde ainda hoje predominam a horizontalidade, nos deram a opção do viver na escala bucólica, necessária a qualquer cidade que pleiteie qualidade de vida.

Recentemente, alguns setores do ramo imobiliário local e empreendedores externos passaram a pressionar o poder público para liberar novas áreas para a verticalização ou o aumento de gabarito (número de pavimentos), como também a ocupação acima da cota 40, proposta contestada por algumas associações e segmentos sociais. As mudanças propostas vêm tendo o apoio do planejamento oficial, postando-se como seu defensor, justificando o adensamento pela verticalização como única forma de aproveitamento da infra-estrutura técnica e desconsiderando aspectos históricos ou culturais.

Essa visão retilínea e, ao mesmo tempo, míope, trará uma forte descaracterização de partes da cidade já muito consolidadas. Agrava-se o fato de que não há estudo profundo nem amparo da sociedade nesta pretensão, pois existem deficiências técnicas e ambientais que não permitem que a cidade cresça para cima, em muitas circunstâncias.

Adensar é uma técnica do urbanismo que pode ser bem utilizada, para cima, para os lados ou ocupando vazios urbanos, com o propósito de corrigir rumos e diminuir os custos sociais da cidade. Isso, no entanto, requer um planejamento apurado, sistemático, acompanhado de ações público-privadas para que o próprio adensamento não se transforme num problema.

Quando e como adensar não é apenas uma conta a ser feita por corretores de imóveis, incorporadores ou especuladores. Essa conta deve ser feita e aprovada pela sociedade, devidamente instruída para decidir qual a melhor alternativa. É isso que se pratica nas sociedades democráticas modernas. É isso que se espera da nova administração.

lepadronjoinville@terra.com.br

domingo, 21 de dezembro de 2008

Estação Ferroviaria de Joinville - SC


As belas imagens de Fabrizio Motta, mostram uma parte da Joinville, que tem sobrevivido a sanha desenvolvementista que tem tomado conta desta cidade.
A destruição sistemática de referenciais históricos e a perda dos elementos que compõem as tradições de Joinville, representa uma ameaça a qualidade de vida.
O Bairro América, pelas suas caractersiticas particulares, é hoje uma das áreas mais ameaçadas pelo avanço indiscriminado da verticalização e das alterações da legislação, que tem descaracterizado a nossa cidade, impulsionada pela ganancia e a concuspisciencia.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Edificios de 30 pavimentos em debate

O blog Comentarios de Joinville, apresenta um texto sobre a possibilidade de autorizar em Joinville a construção de edificios com 30 pavimentos
Visite o blog e participe com os seus comentarios do debate.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Segurança é o tema

e a resposta depende também de você.
leia com atenção este texto elaborado por Carlos Oliva Neves.
Se tiver interesse em maiores informações sobre segurança e defesa pessoal visite Instituto ZenBudo de Defesa Pessoal

TÉCNICAS DE TREINAMENTO DE DEFESA PESSOAL

Divide-se o momento do perigo em quatro etapas seqüenciais:

Percepção: Quando se suspeita que há perigo no ambiente;

Identificação: Identificar a ameaça, de onde vem,de que forma, quem e quantos são os agressores, e ainda qual o nível de risco;

Decisão: Escolher como reagir, planejando cada movimento passo-a-passo. Escolher os pontos vitais a serem atingidos no adversário, para eliminá-lo rapidamente;

Execução: Imaginar realizar os movimentos de defesa e contra-ataque, em um só golpe, ou uma seqüência deles. Cada golpe deve ser preciso e contundente, não deixando margem de reação ao adversário.

É importante realizar o treinamento mental por etapas e aumentar gradativamente a complexidade da agressão. O treinamento mental se realiza no imaginário, visualizando uma agressão, decidindo qual e como será a reação.

- Que tipo de ameaças o lugar oferece ?

- Como o adversário poderia atacar ?

- O que você faria contra este ataque ?

- Como terminaria a agressão ?

Deve-se ser cuidadoso para não exagerar, manter o controle e o distanciamento entre a fantasia do exercício mental e a realidade.

O treinamento deve ser constante, para condicionar seus atos reflexos com precisão.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Mais imagens da enchente no Bairro América

A imagem de Jamiro Wiest Jr. mostra o efeito da enchente na rua Max Colin.
A falta de limpeza do rio Morro Alto, contribui a que cada vez que chove os moradores das ruas Max Colin, Timbo e as suas laterais sofram com a subida das aguas, que podem se repetir mais de 6 vezes ao longo do ano.
O abandono do bairro fica evidente nos momentos de chuvas fortes. Os moradores tem levado as suas preocupações regular e sistematicamente aos orgãos responsaveis do municipio, sem resultado.
A Associação de Moradores do Bairro América, acompanha o estado de abandono das ruas do bairro e a falta de manutenção regular.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Assembleia Geral Ordinária

A Associação de Moradores do Bairro América, realizará a sua AGO, no próximo dia 2 de Dezembro.
O edital foi publicado no jornal A Noticia.
alem do relatório de atividades da gestão atual, estão previstas eleições para a nova diretoria, e a definição das linhas de trabalho para a próxima gestão, que terá um mandato de dois anos.
Participe